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PowerBI _ Atualização de Novembro de 2021

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Falta de habilidade no manuseio de dados custa caro às empresas, revela estudo

Por Redação de TIInside -8 de abril de 2020

O novo relatório da Accenture e da Qlik, intitulado “O impacto humano da alfabetização de dados” e conduzido em nome do The Data Literacy Project, constatou que, embora a maioria das organizações entenda as múltiplas oportunidades que os dados possibilitam, há uma lacuna entre o desejo das empresas de serem orientadas a dados e a capacidade de seus colaboradores de criar valor comercial com eles.

Os dados são uma mina de ouro que podem alimentar uma cultura de inovação e de crescimento. No entanto, quando a equipe tem dificuldade para entender esses dados, a produtividade e o potencial valor de mercado podem ser afetados.

Realizada com 9 mil funcionários ao redor do mundo, a pesquisa identificou que a cada ano as empresas perdem em média mais de cinco dias úteis (43 horas) por funcionário. Esses dias perdidos devido à procrastinação e faltas por doença decorrem do estresse em torno de informações, dados e tecnologias, e equivalem a bilhões em perda de produtividade em todo o mundo: US$ 109,4 bilhões nos Estados Unidos; US$ 15,16 bilhões no Japão; US$ 13,17 bilhões no Reino Unido; US$ 10,9 bilhões na França; US$ 9,4 bilhões na Austrália; US$ 4,6 bilhões na Índia; US$ 3,7 bilhões em Cingapura; US$ 3,2 bilhões na Suécia; e US$ 23,7 bilhões na Alemanha.

Segundo o estudo, a falha na alfabetização em dados afeta reduz a capacidade das organizações de prosperar em uma economia orientada a dados. Em primeiro lugar, apesar de quase todos os colaboradores (87%) reconhecerem os dados como um ativo, poucos estão usando-os para ajudar a tomada de decisões.

Apenas 25% dos pesquisados acreditam estar totalmente preparados para usar os dados com eficiência e somente 21% relatam ter confiança em suas habilidades em dados, ou seja, na capacidade de ler, entender, argumentar e trabalhar com eles. Além disso, 37% dos funcionários confiam mais em suas decisões quando se baseiam em dados e quase metade (48%) costuma seguir a “intuição” em vez de usar insights orientados por dados ao tomar decisões.

Em segundo lugar, a falta de habilidades em dados está diminuindo a produtividade. Três quartos (74%) dos funcionários relatam que se sentem sobrecarregados ou infelizes ao trabalhar com dados, afetando seu desempenho geral. Alguns deles se esforçam para evitar o uso de dados: 36% dos entrevistados afirmaram que buscariam um método alternativo para concluir a tarefa sem usar dados. Seis em cada 10 entrevistados (61%) relatam que o alto volume de dados contribuiu para o estresse no ambiente de trabalho, o que acarreta em pelo menos um dia de licença médica para quase um terço (31%) da força de trabalho global.

Capacitação

Para ter sucesso na revolução dos dados, os gestores devem ajudar seus times a se sentirem mais confiantes e confortáveis ao usar as informações extraídas dos dados para tomarem decisões. A equipe que se identifica como alfabetizada em dados tem pelo menos 50% mais chances de afirmar que se sente capacitada para tomar as melhores decisões e que são mais confiáveis ao fazê-las. Além disso, mais de um terço (37%) dos pesquisados acredita que o treinamento em alfabetização de dados os tornaria mais produtivos.

Para apoiar as habilidades de alfabetização de dados, a Qlik e a Accenture são membros fundadores do The Data Literacy Project, comunidade global dedicada a iniciar discussões mais ricas e desenvolver as ferramentas necessárias para moldar uma sociedade de alfabetizados em dados confiante e bem-sucedida.

Na tomada de decisão, o Excel sai à frente do big data

Fonte: Convergência Digital

As planilhas seguem sendo o meio preferido dos gestores nas tomadas de decisão, revela pesquisa feita pela Deloitte com 1.048 executivos. No levantamento,  62% confirmaram confiar nas planilhas para os seus insights.

O relatório ainda afirma que 76% dos entrevistados relatam que sua maturidade analítica aumentou no ano passado, mas a maioria segue utilizando ferramentas tradicionais, como planilhas eletrônicas (62%) e programas de business intelligence (58%).

“As tradicionais ferramentas de trabalho do universo de análise de dados – planilhas como o Microsoft Excel e ferramentas de business intelligence, como Microsoft Power BI ou IBM Cognos – são as ferramentas mais usadas”, revela a equipe da Deloitte. Apesar disso, existem algumas ferramentas mais avançadas presentes nas empresas: 67% também usam pelo menos uma plataforma avançada, como SAS, uma ferramenta de código aberto como R, uma linguagem de programação como Python ou uma solução de inteligência artificial.

Quem pode virar esse jogo é a inteligência artificial. Segundo a pesquisa, 46% dos executivos entendem a IA como uma iniciativa importante para os próximos anos. No entanto, a ampla adoção da tecnologia ainda deve levar algum tempo, já que 67% dos participantes não se sentem à vontade para acessar ou usar dados das ferramentas e recursos existentes nas suas organizações. 

“A proporção é significativa mesmo em empresas com fortes culturas orientadas a dados, onde 37% dos entrevistados ainda expressam desconforto. Isso aponta para uma grande oportunidade para as empresas fornecerem mais educação e melhorarem a experiência do usuário se quiserem que todos os funcionários usem insights no seu trabalho”, defende a Deloitte.

Fonte do texto: https://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&UserActiveTemplate=mobile&UserActiveTemplate=site&infoid=51431&sid=97

Analytics – O que é e qual sua importância?

Produzido por https://www.sas.com/pt_br/insights/analytics/analytics.html

O que é analytics?

Inteligência analítica (em inglês, analytics) é um campo abrangente e multidimensional que se utiliza de técnicas matemáticas, estatísticas, de modelagem preditiva e machine learning para encontrar padrões e conhecimento significativos em dados.

Hoje, adicionamos computadores poderosos ao mix para armazenar quantidades sempre maiores de dados e executar algoritmos sofisticados – produzindo os insights rápidos necessários para tomar decisões baseadas em fatos. Ao unirmos a ciência dos números, dados e analytical discovery, podemos descobrir se o que achamos ou acreditamos é realmente verdade, e produzir respostas para perguntas que nunca pensamos em fazer. Esse é o poder do analytics.

Qual a importância do analytics?

Desde o primeiro censo populacional conhecido, realizado pelo governo sueco em 1749, até Florence Nightingale registrando e analisando dados de mortalidade na década de 1850, ao estudo do acadêmico britânico Richard Doll sobre a relação entre tabaco e câncer de pulmão nos anos 1950, a análise de dados tem estimulado a produção de conhecimento por centenas de anos.

Cada um dos cenários acima exigiu uma resposta a uma pergunta que ainda não havia sido solucionada. No século XVIII, os suecos queriam saber a distribuição geográfica de sua população para aprender a melhor maneira de sustentar uma força militar apropriada. Nightingale queria saber a influência que a higiene e a enfermagem desempenhavam sobre as taxas de mortalidade. Doll queria saber se as pessoas que fumavam eram mais propensas a sofrer de câncer de pulmão.

Cada um desses pioneiros sabia que o instinto não era suficiente. A análise de dados pode revelar correlações e padrões. Há menos necessidade de confiar em suposições ou na intuição. E isso pode ajudar a responder a perguntas como:

  • O que aconteceu?
  • Como ou por que aconteceu?
  • O que está acontecendo agora?
  • O que provavelmente irá acontecer em seguida?

Com computadores mais rápidos e poderosos, a oportunidade para o uso de análises e big data é abundante. Seja determinando riscos de crédito, desenvolvendo novos medicamentos, encontrando maneiras mais eficientes de fornecer produtos e serviços, prevenindo fraudes, descobrindo ameaças cibernéticas ou retendo os clientes mais valiosos, a inteligência analítica pode ajudar você a entender sua organização – e o mundo ao seu redor.