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7 boas práticas para gerenciar remotamente equipes ágeis

Os times remotos e distribuídos podem se destacar no desenvolvimento ágil de software, mas é preciso trabalho e experimentação
Isaac Sacolick, da Inforworld – 21/04/2020 às 8h00

As metodologias ágeis funcionam melhor quando todos da equipe estão juntos em um local. Quando as equipes compartilham um espaço de trabalho fica fácil para os colegas fazer perguntas, parear tarefas de programação e resolver problemas sem agendar reuniões. O uso de tecnologias como de conferência na web, bate-papos em grupo e e-mail não é tão eficaz quanto as interações diretas de pessoa para pessoa. 

Dito isso, as organizações podem fazer com que as metodologias ágeis sejam excelentes com equipes remotas e distribuídas, mas é preciso algum trabalho e experimentação. Os membros da equipe devem encontrar o uso ideal das tecnologias e ajustar-se aos estilos de comunicação para garantir a produtividade, a colaboração e a qualidade da equipe. 

Com a eclosão do COVID-19, muitas equipes ágeis devem mudar do escritório para o home office. Essa será uma nova experiência para muitas pessoas que não trabalharam em casa por uma parte significativa de suas carreiras e para equipes acostumadas a interações pessoais. Além disso, alguns membros da equipe podem adoecer ou enfrentar outras dificuldades devido à crescente pandemia; portanto, as equipes ágeis devem se adaptar a uma nova maneira de trabalhar. 

Este artigo é um guia simples, destinado a ajudar os membros da equipe, times e organizações na transição de equipes ágeis presenciais para equipes altamente distribuídas. 

1 – Escolha equipamentos, ferramentas e espaço de trabalho adequados 

Se você estiver trabalhando remotamente, verifique se possui uma configuração que funcione para você, sua empresa e sua equipe. Pense nisso como uma mudança de escritório e invista o tempo com antecedência para avaliar as opções e garantir que você tenha tudo o que precisa para ser produtivo, com conforto e um espaço em que seja menos provável que você se distraia. 

Algumas alterações que você precisará fazer não ficarão claras até você começar. Se você tiver pouca conectividade, pode ser necessário realocar o roteador sem fio ou alternar para uma conexão com fio.  

A localização da sua mesa pode precisar de ajustes se você estiver fazendo muitas videoconferências. Você provavelmente terá que dizer aos membros da família para manter distância quando estiver trabalhando. 

2 – Esteja presente e conversar com colegas de equipe 

As equipes ágeis conseguem equilibrar o tempo dedicado à colaboração com o tempo dedicado aos esforços concentrados para codificação e outras atividades de desenvolvimento. No escritório, é um pouco mais fácil ver o foco de um colega de equipe, e as equipes ágeis disciplinadas encontram maneiras de evitar distrações e mudança de contexto. 

Ao trabalhar remotamente, as equipes precisam estar on-line, mas também compartilham sua disponibilidade. Ferramentas como Slack e Microsoft Teams permitem definir o status de disponibilidade, enquanto outras ferramentas de colaboração permitem silenciar as notificações. 

O uso das configurações de status é extremamente importante quando as equipes estão abertas a horários de trabalho flexíveis. 

As equipes ágeis devem agendar um horário para as sessões formais de colaboração e realizar o trabalho para concluir as histórias dos usuários, mas os membros da equipe também devem se envolver em pequenas conversas.  

As pessoas respondem de maneira diferente aos momentos de estresse e ao trabalho remoto, por isso é importante manter o olho um no outro. Além disso, as pessoas têm diferentes estilos de comunicação on-line e pessoalmente, e há uma nova oportunidade de envolver mais pessoas nas conversas on-line. 

Os mestres do Scrum, os líderes técnicos e os proprietários do produto devem fazer regularmente perguntas à equipe sobre seu nível de entendimento em relação aos requisitos, bloqueadores do progresso e se há algo que eles precisam para melhorar sua produtividade e felicidade. 

Por fim, os mestres de Scrum e os líderes técnicos de várias equipes devem estar em contato regular entre si. Suas experiências e problemas ao gerenciar suas equipes remotas, provavelmente, não são exclusivas. Compartilhar todos os aprendizados sobre como eles estão conseguindo colaborar remotamente com suas equipes ágeis beneficiaria, sem dúvida, todo o grupo. 

3 – Revise abordagens para cerimônias ágeis 

As equipes ágeis que mudam para a colaboração remota não precisam reprojetar seu processo ou acabar com as cerimônias ágeis. Mas trabalhar à distância pode exigir que os mestres de scrum repensem como conduzir a reunião, dependendo do tamanho da equipe e das ferramentas de colaboração disponíveis. 

Por exemplo, as equipes in loco que examinam o quadro de scrum durante o stand up diário precisam criar uma versão digital dessa cerimônia. Se a equipe é pequena e historicamente experimentou poucos bloqueios que impedem o trabalho de usuários, eles podem acabar com uma reunião e substituí-la por uma reunião de bate-papo agendada. Outras sugestões para equipes ágeis remotas: 

  • Use ferramentas do quadro branco digital para sessões de planejamento e design de sprint;
  • Configurar videoconferência na web para reuniões de compromisso;
  • Selecione uma pessoa para compartilhar a tela durante as revisões do sprint;
  • Use pesquisas ou aplicativos de baixo código para capturar feedback em retrospectivas.

4 – Comprometa-se com equipes realistas e tarefas individuais 

 As equipes ágeis que mudam da colaboração pessoal para a remota precisam redefinir suas velocidades de sprint e revisar o nível e a complexidade do trabalho com o qual eles podem se comprometer e concluir realisticamente.

Os mestres do Scrum e os líderes ágeis devem aplicar práticas semelhantes às equipes ágeis recém-formadas e permitir que as equipes se ajustem às novas formas de trabalho. 

Por exemplo, comprometer-se com histórias complexas de usuários que exigem contribuições de vários membros da equipe é desaconselhável, porque alguns colegas de equipe podem ficar indisponíveis durante o sprint. Se possível, essas histórias devem ser divididas em pequenas ou atrasadas, se o proprietário do produto puder priorizá-las. 

Da mesma forma, as equipes ágeis podem querer evitar se comprometer com histórias que dependem do trabalho de outras equipes. A colaboração adicional pode levar alguns sprints para definir para equipes remotas recém-formadas. 

5 – Aumentar o nível de documentação 

As equipes de desenvolvimento ágil priorizam o código de trabalho em vez da documentação inicial, mas isso não significa que a arquitetura, APIs e código de documentação não sejam necessários. 

Os times que trabalham remotamente por longos períodos podem querer discutir os padrões de documentação e verificar se são necessários esforços mais significativos. Às vezes, documentar o código pode substituir algumas das discussões pessoais da implementação sobre como um módulo de código funciona ou como um colega de equipe está lidando com dívidas técnicas. 

6 – Invista em picos, CI/CD e endereçamento de dívidas técnicas 

As equipes que esperam trabalhar remotamente por longos períodos podem achar mais fácil se concentrar em histórias mais técnicas do que em histórias que exigem interações com o proprietário do produto e as partes interessadas. 

Por exemplo, instrumentar uma experiência do usuário em várias etapas envolve a colaboração entre o proprietário do produto, designers, desenvolvedores e testadores. Pode ser mais difícil coordenar discussões ou desenvolver um entendimento compartilhado das necessidades do usuário final quando as equipes estão começando a trabalhar remotamente. 

Existem outras oportunidades para priorizar o trabalho que exige menos colaboração e mais concentração e inovação individual. Priorizar pequenos picos para testar novas ideias é um exemplo, especialmente se um desenvolvedor puder trabalhar em uma pequena prova de conceito com poucas interrupções ou alternância de contexto.  

Outra opção é priorizar o endividamento técnico em nível de código, especialmente refatorar módulos de código, adicionar testes de unidade ou melhorar o tratamento de exceções. Uma terceira opção é investir tempo para desenvolver ou melhorar a automação de CI / CD (integração contínua e entrega contínua). 

Essas atribuições mais desafiadoras tecnicamente também ajudam os desenvolvedores a se concentrarem em concluir um trabalho em áreas nas quais veem os benefícios diretamente. 

7 – Revise as estratégias de implantação e reduza os riscos 

Equipes ágeis altamente colaborativas aprendem a trabalhar juntas como equipes de hóquei de alto desempenho. No hóquei, mesmo que o disco se mova rápido e possa saltar irregularmente, os jogadores usam uma mistura de jogadas e improvisações projetadas que permitem tanto o jogo defensivo forte quanto o jogo ofensivo explosivo. 

Agora, mova essa equipe de uma arena coberta e peça para eles brincarem em um lago ao ar livre, e eles precisarão de algum tempo para se adaptarem aos elementos. Eles jogarão com a defesa conservadora por um tempo até se sentirem confortáveis com o novo ambiente e recuperarem seu ritmo. 

O mesmo vale para equipes ágeis e organizações ágeis de várias equipes. É verdade se as equipes estão trabalhando em sistemas legados ou construindo aplicativos de primeira nuvem usando as práticas mais recentes de devops.  

As condições que exigem que as equipes ágeis trabalhem remotamente provavelmente impactarão outros aspectos dos negócios, incluindo operações, expectativas dos clientes e dinâmica da cadeia de suprimentos. 

Clientes e usuários finais podem não querer a mesma frequência de implantação, especialmente se essa frequência arriscar a confiabilidade ou o desempenho do aplicativo. Se você possui APIs que funcionam com os fornecedores da sua empresa, esses fornecedores podem ficar menos acessíveis para participar do teste das alterações. Se o aplicativo de software estiver sujeito à conformidade ou supervisão regulatória, poderá ser mais difícil obter as revisões e aprovações necessárias. 

As equipes ágeis devem reconhecer o conjunto mais amplo de alterações que afetam o modelo de negócios, os clientes e o ambiente de trabalho de sua organização. Os princípios da organização que impulsionaram tudo, desde a velocidade e a frequência da implantação até os tipos de trabalho e histórias de usuários priorizados, precisarão ser revisados sob uma nova perspectiva operacional. 

Uma grande parte de ser ágil, e não apenas seguir práticas ágeis, é reconhecer quando e como mudar. 

É hora de aposentar seu conceito de “velho”: dados e insights sobre os sêniores do Brasil


Natália Calixto, Rodrigo Maceira / Março 2019

O Brasil está envelhecendo.

Com menos nascimentos e mais longevidade, cresce a participação dos sêniores na população. Ao contrário dos estereótipos que vemos na mídia e na publicidade, muitas dessas pessoas são ativas, produtivas e conectadas. O próprio conceito de “velho” mudou e, se uma coisa não envelheceu bem, foram as noções que temos mantido sobre o que é ser idoso nos dias de hoje.

Dados do Google, fontes externas e entrevistas nos ajudam a entender melhor os hábitos e anseios dessa população madura. Essas transformações têm um impacto profundo e crescente em nossa sociedade, e é fundamental que as marcas possam enxergar esse público com um olhar rejuvenescido.

Como o país está envelhecendo?
No Brasil e no mundo, as taxas de natalidade estão caindo. Além disso, os avanços na medicina fazem com que a expectativa de vida aumente de maneira global. Resultado: a humanidade está ficando mais velha. No Brasil, esse processo é ainda mais acelerado. Daqui a 11 anos, a nossa população terá mais pessoas com 60+ anos do que crianças (de 10 anos ou menos).

E, à medida que a população amadurece, aumenta a curiosidade sobre o envelhecimento. É o que indicam as buscas relacionadas ao tema: elas cresceram mais de 60% em relação a 2015 – ou a uma taxa de 13% ao ano, nos últimos 4 anos.

Essa fatia da população não só vai se tornar maioria, como tem interesses e hábitos de consumo plurais, derrubando os preconceitos e os estereótipos que eram associados à idade mais avançada. Tendo o seu futuro expandido, a população sênior está mais ativa, mais saudável, consome mais e está mais conectada do que nunca com o seu mundo.

Ana Amélia Camarano, pesquisadora do Ipea

Mais tempo para… consumir
Um exemplo de como a comunicação com o público sênior pode melhorar está no setor da Moda. Da maneira como a maioria das campanhas são pensadas e elaboradas, visando o público jovem, o público mais velho acaba não se identificando, e aí se perdem grandes oportunidades de gerar engajamento.

A prova desse potencial é que, no canal da Marcia Gabriel no YouTube, especializado em moda, o vídeo “Moda depois dos 50 e 60” é o mais visualizado, com quase 1 milhão de views.

Quebrando a barreira geracional
Diferentemente do senso comum, a vida digital, em vez de criar barreiras entre as gerações, pode deixar essas fronteiras ainda menos nítidas. No YouTube, por exemplo, a troca de experiências intergeracionais é uma realidade. Diversos criadores usam a plataforma para produzir vídeos que derrubam os preconceitos da idade e criam um diálogo com pessoas de outras gerações. Um exemplo é Nilson Izaias, que ficou conhecido como “vovô do slime”: nos vídeos dos seu canal, o aposentado tenta fazer a meleca que se tornou febre entre crianças e adolescentes, e acabou virando um fenômeno online. Já a norte-americana Shirley Curry é uma gamer de 92 anos. Os mais de 450 mil inscritos No seu canal no YouTube acompanham seus gameplays e interagem com a criadora. Já os smartphones, por exemplo, são associados com uma juventude conectada e nascida no digital. No entanto, os sinais deixados pelas buscas relacionadas podem gerar surpresa.

Qual é a diferença entre Business Intelligence e Business Analytics?

Produzido por https://www.proof.com.br/blog/business-intelligence-x-business-analytics/

Você sabe qual é a diferença entre business intelligence e business analytics?

São dois termos utilizados com frequência no mercado e que compartilham o mesmo objetivo – ajudar as empresas a tomar melhores decisões através de dados mensuráveis – mas diferem no método.

business analytics conta com mais recursos de estatísticas preditivas do que o business intelligence, tornando-a uma ferramenta mais ampla e que vai de encontro às demandas das indústrias e das avaliações corporativas.

Eles são ambos componentes de uma tendência maior direcionada ao uso do big data e podem ser utilizados para complementar um ao outro nos contextos certos.

Dito isso, há pouco uso prático na elaboração de distinções claras entre business intelligence e business analytics. Não só os dois termos são usados alternadamente por grande parte da indústria, mas também, como foi mencionado anteriormente, eles compartilham os mesmos objetivos.

Do Business Intelligence ao Business Analytics

O Business Intelligence, ou BI, é uma técnica para auxiliar o gestor no planejamento estratégico. Ele é uma forma de coleta e análise de um conjunto amplo de dados de uma empresa para entender a sua performance e, a partir daí, planejar o futuro de forma mais eficiente.

Permite identificar os acertos e aquilo que não deu muito certo para corroborar as próximas decisões. Os dados no Business Intelligencesão disponibilizados em métricas estabelecidas e planilhas relativamente complexas. É aqui que o Business Analytics, ou BA, ganha espaço.

Como uma evolução do Business Intelligence, o Business Analytics chega para facilitar esse processo para ajudar a decodificar informações e auxiliar na análise de dados de forma ainda mais eficiente para a tomada de decisões operacionais precisas.

Ambos pregam o uso da informação para melhorar o desempenho, mas o Business Analytics considera que hoje a quantidade de informações produzida é cada vez maior e mais complexa, trazendo à tona a necessidade de se desenvolver uma metodologia coerente com a realidade atual.

O BA, com seu enfoque mais contemporâneo, não está ganhando tanto espaço à toa. A análise de dados aqui é mais eficiente, vai mais fundo e permite uma compreensão dos dados que vai além dos fatos concretos.

Além de mostrar o que aconteceu, como aconteceu e quando aconteceu, o Business Analytics ajuda a responder questões relativas às razoes pelas quais determinados acontecimentos ocorreram.

Assim como o BI, o BA faz uso de tecnologia e da estatística para a tradução das informações, mas permite uma investigação mais aprofundada e contínua do negócio.

 Tomada de decisões

Toda empresa que já está bem estabelecida no mercado sabe que é cada vez mais importante tomar decisões com base em dados concretos, não somente na intuição do gestor, para ganhar diferenciação e destaque com maior facilidade.

Há décadas se fala em técnicas que permitem essa análise, como o Business Intelligence, mas, mais recentemente, um termo que vem ganhando cada vez mais espaço é o Business Analytics.

Ambos consistem em formas de analisar dados da empresa para respaldar decisões estratégicas em negócios. A diferença entre eles é tênue, mas ajuda a compreender a evolução das metodologias de análise de dados e como isso pode se refletir no futuro das empresas.

Dados Estratégicos

O pressuposto fundamental do business intelligence e do business analytics é sua aplicação nos dados provenientes do mercado, quer sejam sobre os consumidores ou sobre recursos, podem ser substancialmente organizados e interpretados.

Esse conceito não é diferente de alguns dos pressupostos procedentes da análise técnica da bolsa de valores ou de métricas financeiras.

O uso de dados estratégicos tornou-se uma parte importante da governança corporativa. Toda uma sub-indústria foi criada para ensinar, treinar e realizar coleta de business intelligence e analytics para outras organizações.

A consultoria de negócios não é algo que foi criado ontem; a primeira empresa de consultoria reconhecida nos Estados Unidos foi estabelecida em 1890.

Muitas fontes apontam para a introdução de computadores comerciais na década de 1950 como o início do business intelligence moderno. Até 2008/2010, todo o escopo dos dados estratégicos corporativos existia sob um guarda-chuva amplo denominado apenas por “BI”.

A terminologia mudou subitamente após esse período de tempo, quando um ramo mais centralizado em TI de business intelligence começou a ser cunhado de analytics.

Essa nova palavra de marketing mostrou números extremamente mais favoráveis entre líderes de empresas e no aumento do volume das buscas realizadas no Google.

O Business Intelligence e o Business Analytics são complementares

Mais importante do que entender as diferenças entre os dois, é perceber como as decisões de uma empresa podem ser afetadas positivamente por decisões baseadas em um estudo inteligente do seu próprio histórico.

Estão disponíveis na rede e na literatura uma infinidade de informações para se aprofundar sobre os temas e entender melhor o funcionamento dessas técnicas tão importantes à geração de insights para a sua empresa em uma época em que se faz cada vez mais necessário dar respostas rápidas ao mercado e se adaptar continuamente ao ambiente externo.

Beringer Analytics

Beringer Consulting lança uma nova unidade de negócio, a Beringer Analytics, com a missão de apoiar seus clientes em sua jornada para transformarem-se em “organizações data driven”. Depois de mais de 20 anos participando de dezenas de projetos de BI, Data Mining, Gestão por Indicadores, entre outros, eles querem compartilhar e estruturar esta experiência e conhecimento em valor agregado ao mercado. Com esta iniciativa, mantem a Beringer Consulting focada nas áreas de Gestão da Estratégia, Gestão de Processos, Gestão de Projetos e Planejamento Financeiro, enquanto que a Beringer Analytics atuará no planejamento e execução de projetos e capacitação em temas como Self Service BI, Gestão por Indicadores, Escritório de Dados e Análise Preditiva.

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Honda utiliza WinDev

Como ferramenta de desenvolvimento extremamente rápido, o WinDev vem sendo utilizado em várias empresas, veja este testemunhal da Honda França.

Via Varejo (Ponto Frio e Casas Bahia): Tableau com CSC Brasil

Maurício Renner (baguete.com.br)

A Via Varejo, companhia que administra as operações da Casas Bahia e do Pontofrio, implantou um software de análise de dados da Tableau com consultoria da carioca CSC Brasil.

O projeto piloto começou no final do ano passado pelo departamento de planejamento estratégico, passando depois para as áreas de engenharia logística, operação e centros de distribuição, supply chain, distribuição e abastecimento, venda de serviços e a fábrica de móveis Bartira

“À medida que uma área mostrava seus gráficos, as outras também se interessavam pelo sistema”, diz Julio Baião, diretor de TI da Via Varejo.

A Via Varejo S.A. é está presente em mais de 400 municípios brasileiros com mais de 1.000 lojas e cerca de 66 mil colaboradores. O lucro líquido chegou próximo a R$ 1 bilhão no ano passado.

A CSC Brasil é parceira gold da Tableau e já tem clientes como Abril, Cosan, Light e Mercur.

A Tableau é um dos nomes quentes do mercado de ferramentas para visualização de dados e Big Data e está no Brasil desde 2012. Já são 750 clientes no país.

No mundo, a empresa alcançou uma receita de US$ 412,6 milhões em 2014, um crescimento de 78% em relação ao ano anterior.

O faturamento com negócios internacionais teve aumento de 105% em relação ao ano anterior, registrando US$ 93,8 milhões, resultado das mais de nove mil novas contas corporativas conquistadas pela empresa em 2014.